Costuma-se dizer que «nem só de pão vive o homem». Mas confesso que, depois de um dia inteiro afogado em familiares de que só conheço o nome, e em ritos religiosos e sociais que só me fazem bocejar, foi apenas o «pão» (e a inevitável barriga cheia) que me fez aguentar o dia até ao fim.
Enfim, sobrevivi.
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