Miguel Esteves Cardoso, parece que não, é muito esquecido neste país. Culpa nossa, naturalmente. E culpa dele também, que, vai na volta, quase que desaparece de circulação. Aparentemente para ir trabalhar para um «bar» de «pequeníssima mas airosa esplanada» de Lisboa.
Pausa. Coçadela de cabeça. Eu disse bem? Confirmo e repito: o homem, pasmem-se, tornara-se «barman». Como foi isso acontecer? A resposta ilude-me. Em todo o caso isso não é o mais importante. Mais importante é perguntar porque razão ninguém me avisou, já que, por acaso, não me negava a um copo.
[Continua aqui, Orgia Literária]
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