O excelente artigo de Simon Schama, no Guardian, sobre a importância da disciplina de História nas escolas (com argumentos também para as especificidades e excentricidades dos que usam o argumento utilitarista do «para o que é que isto serve?») e o risco, na ausência de conteúdos críticos bons, de as crianças ficarem «permanentemente crianças», para sempre:
«(...) Who is it that needs history the most? Our children, of course: the generations who will either pass on the memory of our disputatious liberty or be not much bovvered about the doings of obscure ancestors, and go back to Facebook for an hour or four. Unless they can be won to history, their imagination will be held hostage in the cage of eternal Now: the flickering instant that's gone as soon as it has arrived. They will thus remain, as Cicero warned, permanent children, for ever innocent of whence they have come and correspondingly unconcerned or, worse, fatalistic about where they might end up. (...)»
Só para dizeres que não leio nem comento o teu blog.
ResponderEliminarPronto, e é só isto...
Já agora, aproveito para dizer que gosto do Schama.